"UM MAQUEIRO CHAMADO JOSÉ COSME.
Como é bom fazer amigos. Essa situação que passo a narrar, e que foi para a minha lista de textos do Blog, aconteceu aqui no Rio de janeiro, "UM MAQUEIRO CHAMADO COSME".
Um Maqueiro Chamado José Cosme.
A pós todos os exames pré-operatórios feitos e todas as orientações médicas seguidas com minuciosos detalhes, preparamos o nosso final de semana, esquematizando-nos em tudo.
Eu e minha esposa, Soraia, fomos para a tão esperada cirurgia por ela marcada que aconteceu no dia 17-07-2010, sábado, às 8:00 horas da manhã em uma clínica famosa na Barra da Tijuca, um bairro nobre do Rio de Janeiro. Lembro-me que acordamos apreensivos e ansiosos naquela manhã, mas a expectativa de resultados satisfatórios nos enchia de alegria e motivação. Como de fato assim fomos presenteados por Deus. O procedimento foi um sucesso! Minha esposa, hoje 23-07-2010, já está quase que totalmente recuperada, mas agora, deixem-me entrar na cerne questão da nossa crônica, e espero que nos edifique.
Com todos esses sentimentos em turbilhão em nossas cabeças, demos entrada na clínica às 6:09 horas da manhã, pois a minha esposa iniciaria os preparativos para a cirurgia às 7:00 horas. Logo na recepção encontramos pessoas tristes, cansadas e sem a menor vontade de esboçar atitude de servir, motivação, incentivo, e segurança para os (clientes) pacientes que ali entravam contra suas vontades, pois ninguém quer ser operado ou socorrido de um acidente, e na maioria das vezes vão forçados por quem os socorre. O que me chamou a atenção era a falta de misericórdia, carinho e preparo dos profissionais da recepção da clínica, pois deveriam fazer parte do plano de treinamento da unidade hospitalar. O treinamento deveria inclusive valorizar a abordagem super humanizada e dotada de técnicas psicológicas capazes de animar, tranquilizar e melhor preparar aos que ali chegam muitas das vezes na pior fase de suas vidas.
Bom, enfermeiros, enfermeiras, recepcionistas, seguranças (que mais se preocupavam em conversar e contar piadas para as atendentes que ria incontrolavelmente alto, mas que fechavam a cara e respondiam asperamente quando um paciente os pedia uma informação), profissionais pozudos em suas vestes brancas eram incapazes de descerem de seus pedestais em forma de diploma e distribuirem atenção e sorrisos.
Minha esposa, em fim, conversou com sua anestesista, que não se inclui nessa lista de despreparados e que assim como a médica que à oporaria, foi extremamente atenciosa. Logo Soraia foi preparada para a sala de cirurgia e então subimos. Desci um pouco para orar e me acalmar de tudo que havia presenciado quando ouço no salão de recepção um: BOM DIA... alto, claro, positivo e alegre. Foi dado com tanta vontade que contagiou o ambiente proporcionando até um bem estar em meio a todo aquele festival de despreparo. Até então não sabia quem era, mas ao subir vi que era o maqueiro, que levou a minha esposa já preparada para dentro do centro cirúrgico e com um sorriso de quem está acostumado e conhecia a dor dos que não podiam adentrar naquele recinto me disse:
- Não se preocupe senhor, dará tudo certo. Logo a sua esposa retornará sorrindo.
Fiquei realmente mais tranqüilo e pesando no que aquele PROFISSIONAL da saúde havia me proporcionado. Tranqüilidade, segurança e paz, em meio a toda a situação preocupante que é passar por qualquer intervenção cirúrgica tanto própria, quanto de um amado integrante de sua família.
Ao final, que durou um tempo estimado por mim em duas horas, lá veio ele com aquele sorriso largo e sempre tratando a todos ao seu redor com alegria e carinho. Trouxe a minha esposa já operada e fomos para a enfermaria da clinica, pois a avalanche de mau atendimento não parava de nos bombardear, pois o quarto liberado, confirmado e acordado pela clinica e pelo nosso plano previamente, não nos foi concedido por indisponibilidade, mas até isso o bom atendimento de um simples maqueiro em meio a uma chuva de diplomas e certificados, nos fez relevar e não nos tirou a alegria do bom resultado da cirurgia.
Como são as coisas hein, um tratamento com amor e carinho faz toda a diferença!!!
Bom, ao fim de tudo, e já liberados às 16:00 horas, procurei por ele encontrando-o no corredor de saída da clínica, e o perguntei:
- Senhor, qual é o seu nome?
E ele mais uma vez sorridente respondeu.
- Meu nome é José Cosme, MAQUEIRO José Cosme.
LEMBREMO-NOS SEMPRE DE UMA COISA:
“A alegria CONTAGIA, o mau humor CONTAMINA”
Meu nome é Wagner Mansur, E A ÚNICA COISA MELHOR DO QUE LER, OUVIR, OU FICAR SABENDO DE COISAS BOAS, É PROCURAR VIVENCIÁ-LAS.
OBS: Para a nossa alegria e para contrariar a frase que diz "língua é boa com batata", o nosso amigo José Cosme é nosso amigo de Face e podemos interagir com esse amigo que tanto eu e minha família amamos.
Acessem:
http://wagnermansur.blogspot.com.br/
Um Maqueiro Chamado José Cosme.
A pós todos os exames pré-operatórios feitos e todas as orientações médicas seguidas com minuciosos detalhes, preparamos o nosso final de semana, esquematizando-nos em tudo.
Eu e minha esposa, Soraia, fomos para a tão esperada cirurgia por ela marcada que aconteceu no dia 17-07-2010, sábado, às 8:00 horas da manhã em uma clínica famosa na Barra da Tijuca, um bairro nobre do Rio de Janeiro. Lembro-me que acordamos apreensivos e ansiosos naquela manhã, mas a expectativa de resultados satisfatórios nos enchia de alegria e motivação. Como de fato assim fomos presenteados por Deus. O procedimento foi um sucesso! Minha esposa, hoje 23-07-2010, já está quase que totalmente recuperada, mas agora, deixem-me entrar na cerne questão da nossa crônica, e espero que nos edifique.
Com todos esses sentimentos em turbilhão em nossas cabeças, demos entrada na clínica às 6:09 horas da manhã, pois a minha esposa iniciaria os preparativos para a cirurgia às 7:00 horas. Logo na recepção encontramos pessoas tristes, cansadas e sem a menor vontade de esboçar atitude de servir, motivação, incentivo, e segurança para os (clientes) pacientes que ali entravam contra suas vontades, pois ninguém quer ser operado ou socorrido de um acidente, e na maioria das vezes vão forçados por quem os socorre. O que me chamou a atenção era a falta de misericórdia, carinho e preparo dos profissionais da recepção da clínica, pois deveriam fazer parte do plano de treinamento da unidade hospitalar. O treinamento deveria inclusive valorizar a abordagem super humanizada e dotada de técnicas psicológicas capazes de animar, tranquilizar e melhor preparar aos que ali chegam muitas das vezes na pior fase de suas vidas.
Bom, enfermeiros, enfermeiras, recepcionistas, seguranças (que mais se preocupavam em conversar e contar piadas para as atendentes que ria incontrolavelmente alto, mas que fechavam a cara e respondiam asperamente quando um paciente os pedia uma informação), profissionais pozudos em suas vestes brancas eram incapazes de descerem de seus pedestais em forma de diploma e distribuirem atenção e sorrisos.
Minha esposa, em fim, conversou com sua anestesista, que não se inclui nessa lista de despreparados e que assim como a médica que à oporaria, foi extremamente atenciosa. Logo Soraia foi preparada para a sala de cirurgia e então subimos. Desci um pouco para orar e me acalmar de tudo que havia presenciado quando ouço no salão de recepção um: BOM DIA... alto, claro, positivo e alegre. Foi dado com tanta vontade que contagiou o ambiente proporcionando até um bem estar em meio a todo aquele festival de despreparo. Até então não sabia quem era, mas ao subir vi que era o maqueiro, que levou a minha esposa já preparada para dentro do centro cirúrgico e com um sorriso de quem está acostumado e conhecia a dor dos que não podiam adentrar naquele recinto me disse:
- Não se preocupe senhor, dará tudo certo. Logo a sua esposa retornará sorrindo.
Fiquei realmente mais tranqüilo e pesando no que aquele PROFISSIONAL da saúde havia me proporcionado. Tranqüilidade, segurança e paz, em meio a toda a situação preocupante que é passar por qualquer intervenção cirúrgica tanto própria, quanto de um amado integrante de sua família.
Ao final, que durou um tempo estimado por mim em duas horas, lá veio ele com aquele sorriso largo e sempre tratando a todos ao seu redor com alegria e carinho. Trouxe a minha esposa já operada e fomos para a enfermaria da clinica, pois a avalanche de mau atendimento não parava de nos bombardear, pois o quarto liberado, confirmado e acordado pela clinica e pelo nosso plano previamente, não nos foi concedido por indisponibilidade, mas até isso o bom atendimento de um simples maqueiro em meio a uma chuva de diplomas e certificados, nos fez relevar e não nos tirou a alegria do bom resultado da cirurgia.
Como são as coisas hein, um tratamento com amor e carinho faz toda a diferença!!!
Bom, ao fim de tudo, e já liberados às 16:00 horas, procurei por ele encontrando-o no corredor de saída da clínica, e o perguntei:
- Senhor, qual é o seu nome?
E ele mais uma vez sorridente respondeu.
- Meu nome é José Cosme, MAQUEIRO José Cosme.
LEMBREMO-NOS SEMPRE DE UMA COISA:
“A alegria CONTAGIA, o mau humor CONTAMINA”
Meu nome é Wagner Mansur, E A ÚNICA COISA MELHOR DO QUE LER, OUVIR, OU FICAR SABENDO DE COISAS BOAS, É PROCURAR VIVENCIÁ-LAS.
OBS: Para a nossa alegria e para contrariar a frase que diz "língua é boa com batata", o nosso amigo José Cosme é nosso amigo de Face e podemos interagir com esse amigo que tanto eu e minha família amamos.
Acessem:
http://wagnermansur.blogspot.com.br/
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